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Engenharia de Alimentos

    Área de conhecimento específica capaz de englobar todos os elementos relacionados com a industrialização de alimentos, e que pode através do profissional com esta formação, potencializar o desenvolvimento deste ramo em todos os níveis; seja na formação de profissionais, no subsídio à elaboração de políticas, nos projetos de pesquisa, na atuação dentro das empresas do setor, como na colaboração à preservação da saúde pública (normatização técnica, orientação e fiscalização).

 

Atualmente a profissão de Engenheiro de Alimentos está muito difundida, principalmente nos países mais industrializados, onde desempenha cada vez mais atividades relacionadas com excelência. Há que se ressaltar ainda que, no caso desses países, existem muitas oportunidades de intercâmbio com o Brasil, possibilitando o contato com tecnologias de ponta, para posterior adaptação e aplicação às nossas condições

    Área de conhecimento específica capaz de englobar todos os elementos relacionados com a industrialização de alimentos, e que pode através do profissional com esta formação, potencializar o desenvolvimento deste ramo em todos os níveis; seja na formação de profissionais, no subsídio à elaboração de políticas, nos projetos de pesquisa, na atuação dentro das empresas do setor, como na colaboração à preservação da saúde pública (normatização técnica, orientação e fiscalização).

 

     Atualmente a profissão de Engenheiro de Alimentos está muito difundida, principalmente nos países mais industrializados, onde desempenha cada vez mais atividades relacionadas com excelência. Há que se ressaltar ainda que, no caso desses países, existem muitas oportunidades de intercâmbio com o Brasil, possibilitando o contato com tecnologias de ponta, para posterior adaptação e aplicação às nossas condições.

 

Fonte: UNIPAMPA. Projeto Político Pedagógico da Engenharia de Alimentos PPP[new].pdf. Nov. 20.13.

Reconhecimento e Regulação

     O Curso de Engenharia de Alimentos foi reconhecido pelo Governo Federal através do Decreto Lei 68644 de 21/05/1971 e seu currículo minímo foi estabelecido na nova concepção de de ensino de Engenharia no Brasil nas resoluções do Conselho Federal de Educação 48/76 e 52/76 e Portaria 1695/94 do Ministério da Educação e dos Desportos. A profissão de Engenheiro de Alimentos foi regulamentada através da lei n. 5.194 de dezembro de 1966 e Resolução 218 de 29/06/1973 do CONFEA. A Lei dispõe sobre as atividades profissionais, caracterizando o exercício profissional como de interesse social e humano.

 

     O órgão responsável por fiscalizar a atuação do engenheiro de alimentos é o CREA.

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Engenharia de Alimentos na UNIPAMPA 
Áreas de atuação

     O Engenheiro de Alimentos pode atuar em diversos segmentos, sendo estes a indústria de produtos alimentícios, indústria de insumos para processos e produtos (matérias-primas, equipamentos, embalagens e aditivos), empresas de serviços e órgãos e instituições públicas, exercendo atividades nas áreas de produção e processos, garantia de qualidade, pesquisa e desenvolvimento, projetos, comercial/marketing e fiscalização de alimentos e bebidas.

 

 

 

A pesquisa e a inovação

     A formação em engenharia de alimentos concilia o aprendizado de uma grade composta de áreas  como química e operações unitárias com a vivência prática.

 

     No curso, contamos com os laboratórios de: Análise Sensorial de Alimentos, Bioquímica de: Alimentos e Química de Alimentos; Bioengenharia; Refrigeração; Instrumentação e Controle de Processos; Microbiologia e Toxicologia de Alimentos; Processamento de Alimentos de Origem Animal; e de Origem Vegetal.

 

     Além das disciplinas práticas, boa parte dos alunos busca desenvolver iniciação científica engajando-se em projetos organizados pelos professores em suas áreas específicas. Esta experiência geralmente serve de estímulo para o pensamento crítico do aluno na resolução de problemas e, é porta de entrada para a inovação tecnológica.

 

      A pesquisa oferece ao aluno tanto a habilidade necessária para atuar no setor industrial, quanto para uma carreira acadêmica ou como pesquisador. Quanto a essas últimas, a especialização em uma subárea e a produção cienífica e divulgação desta em eventos, como congressos e seminários, contam pontos para o mestrado e o doutorado desejados.

 

     No curso de engenharia de alimentos, grande parte dos egressos foi para a área acadêmica. Outros trabalham no setor industrial em áreas como linha de produção e P&D (Em breve aqui traçaremos o perfil do egresso). Isso demonstra a qualidade da produção acadêmico-científica na instituição.

 

     Atualmente, têm-se destacado a pró-atividade dos formandos na elaboração de novos produtos como elaboração de cervejas artesanais com resíduos de uva, hidromel, melomel, mortadela sem glúten e outros. (Em breve detalharemos aqui alguns destes trabalhos).

     O Curso de Engenharia de Alimentos da Unipampa Campus Bagé foi criado nesta instituição de ensino superior voltado para as características regionais que evidenciam uma forte aptidão agropecuária caracterizada pela criação de ovinos, bovinos, apicultura e além dos projetos de desenvolvimento para fruticultura, vitivinicultura, evidenciadas pelas vinícolas presentes na região, cereais onde se destacam os engenhos de arroz, hortaliças e oleaginosas e seus derivados entre outros.

 

         Conheça um pouco da UNIPAMPA:          

 

     

Rodas de Chimarrão com a Engenharia

     O Projeto é uma iniciativa da coordenação de curso. Uma vez por semana ocorrem encontros onde temas relevantes são apresentados na forma de palestras ou vídeos seguidas de uma mesa redonda com a participação da comunidade acadêmica.

 

      Além de promover a troca de informações e contato com profissionais de várias áreas, o projeto visa aproximar os alunos, fortalecer a identidades destes com o curso _ principalmente dos indecisos ou com dificuldades de acompanhar as exigências do curso.

 

      O projeto tem ganhado grande aceitação e participação dos alunos por ser um espaço agradável: durante os encontros, chimarrão é distribuído e, os temas variam desde projetos do curso e relativos à profissão, até temas que questionam o impacto social das relações produtivas. A seguir, um dos temas já abordados:

 

-Trabalho e tráfico infantil: Documentário: The dark side of chocolate;

 

- Cervejas artesais - com acadêmico do curso;

 

-Uso abusivo de agrotóxicos. Documentário: O veneno está na mesa;

 

- Parque tecnológico e Incubadoras;

 

- Como aprender cálculo; e outros.

 

 

Conheça alguns dos Engenheiros que passaram por aqui!

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Bruna Antunes

Engenharia de Alimentos pela (Unipampa) e atualmente mestranda no Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Alimentos da (UFPel),

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Bruna Antunes

Engenharia de Alimentos pela (Unipampa) e atualmente mestranda no Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Alimentos da (UFPel),

Conheça alguns dos Engenheiros que passaram por aqui!

"O curso de Eng. de Alimentos me proporcionou a vivência de momentos indescritíveis e a realização de sonhos. Mas como nada na vida vem fácil, gostaria de dizer, aos que estão no início do curso, que o caminho é longo, é difícil, vai fazer vocês duvidarem da própria capacidade e será necessário abdicar de muita coisa para ser um bom engenheiro. E no final, cada noite em claro, cada lágrima e cada esforço:VALERÁ A PENA. Valerá a pena quando você conseguir aplicar o que aprendeu; quando você puder compartilhar os seus aprendizados com alguém; quando você conseguir fazer seus alunos aprenderem; quando eles te contarem que estão atuando na profissão ou que resolveram cursar engenharia como você. Valerá muito a pena quando você passar por outras instituições e perceber que a Unipampa, apesar de nova, não fica atrás em nada. E você sentirá orgulho enorme em ser um(a) filho(a) da Unipampa e da Eng. de Alimentos."

 

Aline Brum Argenta

 

 

"Quando decidi fazer o curso de Engenharia de Alimentos, não fazia ideia o quanto eu ia amar a minha profissão. Saber que somos responsáveis pela qualidade do produto que chega ao consumidor é gratificante. O mestrado é uma porta para quem quer contribuir com a sociedade e ver sua pesquisa melhorando processos dentro da indústria. Tenho orgulho de ter estudado na Unipampa!"

 

Graziella Bruni

Engenheiria de Alimentos pela  (Unipampa) e atualmente mestranda em Ciência e Tecnologia Agroindustrial no Depto. de Ciência e Tecnologia de Alimentos da UFPEL.

Grazi passou pela extensão, como no projeto "Pró Alimentação Socializada e Sustentável". Mas encontrou na pesquisa sua área de interesse, trabalhando com óleo de semente de uva e derivados.. Também fez parte do DAEA.

 

 

"A Engenharia de Alimentos me encantou! Quando eu era pequena, li sobre o curso em um anúncio do vestibular da FURG. Me apaixonei mesmo, sem ter muita noção do que se tratava realmente, e decidi que era isso que eu queria fazer. Quando o curso chegou em Bagé com a Unipampa e eu passei no vestibular, foi a minha realização. Me formei e hoje eu utilizo todo o conhecimento adquirido na faculdade para produzir uma cerveja artesanal de qualidade. Engenharia de Alimentos é uma profissão maravilhosa, com um mercado de trabalho enorme, que envolve todas as etapas do processamento dos alimentos: qualidade, armazenamento, transporte e tudo que está ligado desde o começo até a mesa do consumidor."

 

Caroline Meneses

Engenharia de Alimentos pela Unipampa. 

Carol passou por experiência no Frigorífico Marfrig. Atualmente, é microempresária no ramo de cervejas artesanais. Lançou seu primeiro produto em sociedade com Fernando Risch no Atellier Bar, a cerveja preta "Ovelha negra", obtendo boa aceitação do público. Em 2015, palestrou na SEMEALI sobre sua iniciativa nesse ramo.

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Bruna Antunes

Engenharia de Alimentos pela (Unipampa) e atualmente mestranda no Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Alimentos da (UFPel),

Bruna em 2015 ministrou o mini-curso "Processamento de conservas de origem vegetal" para os alunos, a pedidos do DAEA. No seu TCC desenvolveu o produto ''Topping a base de azeitona''.

Engenheira de Alimentos pela UNIPAMPA e Mestra em Engenharia de Processos pela UFSM/RS. Atuou em áreas de pesquisa como secagem, adsorção e tratamento de efluentes, operação de lixiviação, adsorção e processo de extração com fluido supercrítico. Atuou como Professora Substituta no IFSUL Bagé/RS, ministrando aulas no curso Técnico Subsequente em Agroindústria. Atualmente é Doutoranda do Programa de Pós-graduação em Engenharia de Alimentos da UFPR, onde trabalha com processos de separação por membranas.

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